Comprei um caderninho, desses sem linhas, papel envelhecido, caderno de desenhar, mas tenho certeza que vou usar muito mais pra escrever, quando eu conseguir escrever.
Talvez eu o transforme em um diário de sonhos, se eu conseguir voltar a lembrar deles...mas acho que consigo, agora que outro ano começou as coisas vão melhorar, não que estivessem ruins, sabe, acho que estava esperando ano passado acabar, não sei muito bem porque.
Teve um dia que eu decidi excluir o blog, me senti ridícula, queria parecer mais forte, menos sensível. O que eu escrevo me envergonha as vezes, porque é o que eu sinto e é tão meu que acaba sendo ridículo, platônico e impossível.
Um dia eu decidi esquecer, aconteceu sabe, arrumei muitas atividades, muitas mesmo, já não podia continuar daquele jeito, se passaram quase dois anos, é muito tempo, então resolvi esquecer mesmo, e aí eu já não tinha mais o que escrever, tentei, comecei vários textos que ficaram salvos como rascunho mas eu não posso publicar, perdi o jeito com a literatura, não são mais bonitos.
Talvez eles se tornem diretos e objetivos como este a partir de agora, talvez eles parem de vez.
Tudo que eu sei é que não posso excluir, não tenho coragem de reler, nem os textos nem os e-mails e nem de carregar a bateria do meu celular antigo pra ler as mensagens, eu nunca releio nada, desde a sétima série quando eu e minha amiga trocávamos cartas, ainda tenho todas guardadas mas não consigo reler.
E quase consegui parar de reviver os bons momentos, as vezes eu os transformo em fumaça, mas vou parar com isso também, pelo menos por um tempo, acho que vai me ajudar a lembrar dos sonhos com detalhes novamente, talvez eu até consiga ficar consciente dentro deles de novo.
Acho que esse ano vai ser bom, ainda tenho muitos planos, ainda acredito muito.
Talvez eu o transforme em um diário de sonhos, se eu conseguir voltar a lembrar deles...mas acho que consigo, agora que outro ano começou as coisas vão melhorar, não que estivessem ruins, sabe, acho que estava esperando ano passado acabar, não sei muito bem porque.
Teve um dia que eu decidi excluir o blog, me senti ridícula, queria parecer mais forte, menos sensível. O que eu escrevo me envergonha as vezes, porque é o que eu sinto e é tão meu que acaba sendo ridículo, platônico e impossível.
Um dia eu decidi esquecer, aconteceu sabe, arrumei muitas atividades, muitas mesmo, já não podia continuar daquele jeito, se passaram quase dois anos, é muito tempo, então resolvi esquecer mesmo, e aí eu já não tinha mais o que escrever, tentei, comecei vários textos que ficaram salvos como rascunho mas eu não posso publicar, perdi o jeito com a literatura, não são mais bonitos.
Talvez eles se tornem diretos e objetivos como este a partir de agora, talvez eles parem de vez.
Tudo que eu sei é que não posso excluir, não tenho coragem de reler, nem os textos nem os e-mails e nem de carregar a bateria do meu celular antigo pra ler as mensagens, eu nunca releio nada, desde a sétima série quando eu e minha amiga trocávamos cartas, ainda tenho todas guardadas mas não consigo reler.
E quase consegui parar de reviver os bons momentos, as vezes eu os transformo em fumaça, mas vou parar com isso também, pelo menos por um tempo, acho que vai me ajudar a lembrar dos sonhos com detalhes novamente, talvez eu até consiga ficar consciente dentro deles de novo.
Acho que esse ano vai ser bom, ainda tenho muitos planos, ainda acredito muito.
Nenhum comentário:
Postar um comentário