sábado, 18 de junho de 2011

18 - 06 - 2011

Estava com Hércules ao meu lado, estávamos indo à algum lugar exótico, estranho.
Passamos pela primeira porta que quase esmagou nossos corpos enquanto nos arrastávamos para passar. 
Antes de passar pela segunda porta, Hércules me fez recuar e passou primeiro porque tinha um leão do outro lado. Hércules matou o leão, eu o ajudei, ajudei a lutar contra o leão, fiquei cheia de sangue, meu sangue, de Hércules e do leão.
Mas conseguimos atravessar.
Chegamos na casa de meu pai, ele tinha morrido e as jóias estavam sendo repartidas.
Todos usavam adornos, e pedras preciosas muito pequenas coladas na face, todos brilhavam muito, me limpei e fui adornada como princesa, pude ver meu próprio rosto, muito diferente do que é hoje, mas era belo pros padrões da época.
Minha irmã estava conosco, mas ela preferiu ficar e cuidar do reino, enquanto eu voltei com Hércules para algum outro lugar que não me lembro, eu era a princesa rebelde.
Hércules era homossexual, não sei se muda algo dizer, mas só pra saber que não tínhamos um romance.
Na hora de sair do palácio uma multidão nos aplaudia e tentava nos tocar: tínhamos matado o leão.
Nenhum guarda do palácio nos escoltou, saíamos como desertores do reino de meu pai.
Não me lembro ao certo, mas tinha uma mulher afastada da multidão que me chamou a atenção, uma hora tinha um pequeno menino sorridente com ela, devia ter uns 8 anos, e outrora tinha um bebê em seu colo.
Caímos na água do lago ao lado do palácio, onde um crocodilo enorme nos esperava. Não entendi a relação, mas a mulher, o menino e o bebê caíram também, ou foram atirados.
Pude ver o menino dentro da boca do crocodilo, olhando triste pra mim, tenho a impressão de que o crocodilo também devorou a mulher, mas o bebê foi salvo por uma cegonha.
Não sei porque Hércules não matou o crocodilo.

sonhos, sonhos, são



Nenhum comentário:

Postar um comentário